segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A comunhão dos Santos.


A Comunhão dos Santos (em latim, Communio Sanctorum) é a união espiritual de todos os cristãos vivos e mortos, aqueles na terra, no céu e, na doutrina católica, no purgatório. Eles formam juntos um único corpo místico, e cuja cabeça é o próprio Jesus Cristo, sendo que cada membro deste corpo contribui para o bem de todas as partes e no bem-estar de todos, as pessoas que estão ligadas a esta comunhão incluem aqueles que já morreram como é citado em Hebreus 12:22-23. A palavra "sanctorum" na frase "communio sanctorum" também pode referir-se não apenas às pessoas santas, mas também para as "coisas santas", ou seja, as bênçãos que as pessoas santas partilham umas com os outras, incluindo a sua fé, os sacramentos e as outras graças e dons espirituais que têm como cristãos.

História e Conceito

O termo é incluído no Credo dos Apóstolos, um grande profissição da fé cristã cuja forma atual foi atingida no século VIII, mas que teve origem em torno do ano 100, sendo a base da declaração de fé da Igreja. A crença em um elo místico que unia tanto os cristãos vivos e os mortos em esperança e amor é confirmada já no século IV pela São Nicetas de Remesiana (335-414); o termo desde então tem desempenhado um papel central nas formulações do credo cristão.

A doutrina da Comunhão dos Santos é baseada em 1 Coríntios 12, onde São Paulo compara os cristãos e a Igreja a um único organismo. "Santos" refere-se aos cristãos como indivíduos, independentemente da sua santidade pessoal, sendo assim chamados, porque eles são consagrados a Deus e à Cristo. O uso da palavra "santo" encontra-se cerca de cinquenta vezes no Novo Testamento. A alegação de que todos os cristãos estão em comunhão com Cristo, e são beneficiários de todos os seus dons é citado em Romanos 8:32, 1 Coríntios 6:17 e 1 João 1:3.

Na visão católica, a comunhão dos santos compreende três estágios espirituais diferentes :

"Igreja militante", formada pelos "peregrinos na terra" que não têm nenhum pecado mortal cuja culpa ainda não foi perdoada .
"Igreja padecente", "composta pelas almas que ainda padecem no Purgatório" e que, por isso, necessitam das nossas "orações de sufrágio, em particular o Sacrifício eucarístico, mas também [das nossas] esmolas, indulgências e obras de penitência" (ex: sacrifícios e boas obras) , para acelerar a sua purificação e posterior entrada no Céu .
"Igreja triunfante", formada pelos habitantes do Céu (desconhecidos/anónimos ou reconhecidos pela Igreja), que alcançaram a eterna e definitiva santidade e perfeição.

Todos os membros destas 3 Igrejas podem intercederem e ajudarem-se mutuamente, através de orações, boas obras, sacrifícios e indulgências. [9] Mas, a Igreja Católica é também constituída por pessoas que têm pecados mortais, embora sejam consideradas como membros imperfeitos e, por isso, não entram na comunhão dos santos, se considerarmos a segunda definição.[9]

A Igreja Católica, a Igreja Ortodoxa, a Igreja Anglicana e a Igreja Assíria do Oriente apontam para essa doutrina, em apoio de sua prática de se pedir a intercessão dos santos no céu[9], cujas orações (Apocalipse 5:8) ajudam os seus companheiros cristãos na Terra.

Acesso ao site fonte

sábado, 3 de setembro de 2011

Realmente, existe o purgatorio?



1 – São Gregório Magno (†604), Papa e doutor da Igreja, explicava o Purgatório a partir de uma palavra de Jesus: “No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma aquele que é a Verdade, dizendo que se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado nem no presente século nem no século futuro (Mt 12,31). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro” (Dial. 41,3). O pecado contra o Espírito Santo, ou seja a pessoa que recusa de todas as maneiras os caminhos da salvação, não será perdoado nem neste mundo, nem no mundo futuro. Mostra o Senhor Jesus, então, neste trecho, implicitamente, que há pecados que serão perdoados no mundo futuro, após a morte.

2 – O ensinamento sobre o Purgatório tem raízes já na crença dos próprios judeus do Antigo Testamento; cerca de 200 anos antes de Cristo, quando ocorreu o episódio de Judas Macabeus. Narra-se aí que alguns soldados judeus foram encontrados mortos num campo de batalha, tendo debaixo de suas roupas alguns objetos consagrados aos ídolos, o que era proibido pela Lei de Moisés. Então Judas Macabeus mandou fazer uma coleta para que fosse oferecido em Jerusalém um sacrifício pelos pecados desses soldados. “Então encontraram debaixo da túnica de cada um dos mortos objetos consagrados aos ídolos de Jâmnia, coisas proibidas pela Lei dos judeus. Ficou assim evidente a todos que haviam tombado por aquele motivos… puseram-me em oração, implorando que o pecado cometido encontrasse completo perdão… Depois [Judas] ajuntou, numa coleta individual, cerca de duas mil dracmas de prata, que enviou a Jerusalém para que se oferecesse um sacrifício propiciatório. Com ação tão bela e nobre ele tinha em consideração a ressurreição, porque, se não cresse na ressurreição dos mortos, teria sido coisa supérflua e vã orar pelos defuntos. Além disso, considerava a magnífica recompensa que está reservada àqueles que adormecem com sentimentos de piedade. Santo e pio pensamento! Por isso, mandou oferecer o sacrifício expiatório, para que os mortos fossem absolvidos do pecado” (2Mc 12,39-45).

O autor sagrado, inspirado pelo Espírito Santo, louva a ação de Judas: “Se ele não esperasse que os mortos que haviam sucumbido iriam ressuscitar, seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se considerasse que uma belíssima recompensa está reservada para os que adormeceram piedosamente, então era santo e piedoso o seu modo de pensar. Eis porque ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, afim de que fossem absolvidos do seu pecado”. (2 Mac 12,44s) .Neste caso, vemos pessoas que morreram na amizade de Deus, mas com uma incoerência, que não foi a negação da fé, já que estavam combatendo no exército do povo de Deus contra os inimigos da fé. Cometeram uma falta que não foi mortal.

Fica claro no texto de Macabeus que os judeus oravam pelos seus mortos e por eles ofereciam sacrifícios, e que os sacerdotes hebreus já naquele tempo aceitavam e ofereciam sacrifícios em expiação dos pecados dos falecidos e que esta prática estava apoiada sobre a crença na ressurreição dos mortos. E como o livro dos Macabeus pertence ao cânon dos livros inspirados, aqui também está uma base bíblica para a crença no Purgatório e para a oração em favor dos mortos.

3 – Com base nos ensinamentos de São Paulo, a Igreja entendeu também a realidade do Purgatório. Em 1Cor 3,10, ele fala de pessoas que construíram sobre o fundamento que é Jesus Cristo, utilizando uns, material precioso, resistente ao fogo (ouro, prata, pedras preciosas) e, outros, materiais que não resistem ao fogo (palha, madeira). São todos fiéis a Cristo, mas uns com muito zelo e fervor, e outros com tibieza e relutância. E S. Paulo apresenta o juízo de Deus sob a imagem do fogo a provar as obras de cada um. Se a obra resistir, o seu autor “receberá uma recompensa”; mas, se não resistir, o seu autor “sofrerá detrimento”, isto é, uma pena; que não será a condenação; pois o texto diz explicitamente que o trabalhador “se salvará, mas como que através do fogo”, isto é, com sofrimentos.

4 – Na passagem de Mc 3,29, também há uma imagem nítida do Purgatório:”Mas, se o tal administrador imaginar consigo: ‘Meu senhor tardará a vir’. E começar a espancar os servos e as servas, a comer, a beber e a embriagar-se, o senhor daquele servo virá no dia em que não o esperar (…) e o mandará ao destino dos infiéis. O servo que, apesar de conhecer a vontade de seu senhor, nada preparou e lhe desobedeceu será açoitado com numerosos golpes. Mas aquele que, ignorando a vontade de seu senhor, fizer coisas repreensíveis será açoitado com poucos golpes.” (Lc 12,45-48). É uma referência clara ao que a Igreja chama de Purgatório. Após a morte, portanto, há um “estado” onde os “pouco fiéis” haverão de ser purificados.

5 – Outra passagem bíblica que dá margem a pensar no Purgatório é a de (Lc 12,58-59): “Ora, quando fores com o teu adversário ao magistrado, faze o possível para entrar em acordo com ele pelo caminho, a fim de que ele não te arraste ao juiz, e o juiz te entregue ao executor, e o executor te ponha na prisão. Digo-te: não sairás dali, até pagares o último centavo.”

O Senhor Jesus ensina que devemos sempre entrar “em acordo” com o próximo, pois caso contrário, ao fim da vida seremos entregues ao juiz (Deus), nos colocará na “prisão” (Purgatório); dali não sairemos até termos pago à justiça divina toda nossa dívida, “até o último centavo”. Mas um dia haveremos de sair. A condenação neste caso não é eterna. A mesma parábola está´ em Mt 5, 22-26: “Assume logo uma atitude reconciliadora com o teu adversário, enquanto estás a caminho, para não acontecer que o adversário te entregue ao juiz e o juiz ao oficial de justiça e, assim, sejas lançado na prisão. Em verdade te digo: dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo” . A chave deste ensinamento se encontra na conclusão deste discurso de Jesus: “serás lançado na prisão”, e dali não se sai “enquanto não pagar o último centavo”.

6 – A Passagem de São Pedro 1Pe 3,18-19; 4,6, indica-nos também a realidade do Purgatório:”Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados (…) padeceu a morte em sua carne, mas foi vivificado quanto ao espírito. É neste mesmo espírito que ele foi pregar aos espíritos que eram detidos na prisão, aqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes (…).” Nesta “prisão” ou “limbo” dos antepassados, onde os espíritos dos antigos estavam presos, e onde Jesus Cristo foi pregar durante o Sábado Santo, a Igreja viu uma figura do Purgatório. O texto indica que Cristo foi pregar “àqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes”. Temos, portanto, um “estado” onde as almas dos antepassados aguardavam a salvação. Não é um lugar de tormento eterno, mas também não é um lugar de alegria eterna na presença de Deus, não é o céu. È um “lugar” onde os espíritos aguardavam a salvação e purificação comunicada pelo próprio Cristo.

Do livro: Purgatório. O que a Igreja ensina.

sábado, 27 de agosto de 2011

Santos, quem são?


Nosso Senhor nos manda "Orar uns pelos outros" (MT 5, 44). S. Tiago nos ordena de "orar uns pelos outros" (Tgo. 5, 16). S. Paulo diz que "ora pelos colossenses" (Col. 1, 3).

No evangelho de S. Mateus (22, 30), Jesus Cristo ensina que os "santos são como os anjos de Deus no céu". Zacarias diz: "que o anjo intercedeu por Jerusalém ao Senhor dos exércitos" (1, 12 -13).

Os justos, os santos e os anjos do Céu se interessam pelos homens, intercedem pelos homens, e devem ser invocados e louvados.

O arcanjo Rafael diz a Tobias: "Quando rezavas com lágrimas, e sepultavas os mortos, eu oferecia tua oração a Deus" (Tob. 7, 12) (Os protestantes tiraram esse livro).

S. Paulo, na mesma carta em que declara Jesus como único mediador entre Deus e os homens, indica também mediadores 'secundários' (I Tm 2, 1-5): "Recomenda que façam preces, orações, súplicas e ações de graças por todos os homens..." Pois, fazer orações por outros, é de fato, ser intercessor e mediador entre Deus e os outros.

A própria Bíblia aplica o título de mediador também a Moisés (Dt 5, 5): "Eu fui naquele tempo intérprete e mediador entre o Senhor e vós".

Quando a Sagrada Escritura diz que Nosso Senhor é o único caminho entre os homens e Deus, não quer dizer que entre os homens e Nosso Senhor não possa haver intercessores. É claro, só Nosso Senhor é o intercessor entre nós e Deus Pai, mas não significa que entre nós e Ele não existam pessoas que O conheceram, amaram e serviram de forma exemplar.

É por isso que a doutrina católica chama Nossa Senhora de "Mediatrix ad Christum mediatorem", isto é, "Medianeira junto a Cristo mediador". Deste modo, Cristo fica como único mediador entre Deus e os homens; e a Virgem Maria fica uma "medianeira junto a Cristo".

O poder de interceder está expresso em diversas passagens das Sagradas Escrituras, como nas Bodas de Caná, onde Nosso Senhor não queria fazer o milagre, pois "ainda não havia chegado Sua hora" e "o que temos nós a ver com isso (com a falta de vinho)?". Bastou Nossa Senhora pedir para que seu Filho fizesse o milagre, que Ele adiantou sua hora para atender à intercessão de sua Mãe Santíssima. Que tamanho poder de intercessão têm Nossa Senhora! Fazer com que Deus, por assim dizer, mudasse seus planos? É tal o poder de Nossa Senhora que a doutrina católica a chama de onipotência suplicante, ou seja, Aquela que tem, por meio da súplica a seu Filho, o poder onipotente!

Existem diversas passagens da Sagrada Escritura em que Deus só atende por meio da intercessão dos santos, como no caso de Jó (já visto), em que Deus expressamente mandou que o fiel pedisse através de seu servo Jó. Ou mesmo o caso do discípulo de Santo Elias, que só fazia milagres quando pedia através do Deus de Elias.

Ora, é natural que Deus atenda àqueles que estão mais perto dele do que àqueles que estão mais distantes. Quanto maior a virtude de uma pessoa, tanto mais perto de Deus ela está e tanto mais pode interceder por nós.

Portanto, fica comprovado que é útil a intercessão dos santos junto à Nosso Senhor Jesus Cristo, único mediador entre os homens e Deus-Pai.

Fonte:http://www.luso.com.br/santos.html

domingo, 21 de agosto de 2011

Quem é Maria Santíssima?


1. O caminho da salvação


Por meio dela Deus quis que o Salvador viesse a nós. Deus quis precisar de Maria (Gen 3,15)...´Ela te esmagará a cabeça´. É por Maria que devemos ir a Jesus, porque Jesus veio a nós por Ela.


2. É Mãe de Deus


Jesus é Deus. E Maria é Mãe de Jesus. Isabel lhe disse: ´A que devo a honra de receber a Mãe do meu Senhor?´(Lc 1,43) Os santos a chamam de ´Onipotência Suplicante´, isto é, pode tudo com as suas súplicas a seu Filho. TEOTHOKOS (Mãe de Deus) (Gal 4,4)


3. É Imaculada (08 de dezembro)


Isto é, foi concebida no seio de sua mãe (Sta. Ana) sem o pecado original, que todos os homens herdam dos pais. Maria foi preservada do pecado original pelo sacrifício de Jesus na Cruz. Deus antecipou para Ela a redenção. Para Deus o tempo não é obstáculo. Este doma foi proclamado pelo Papa Pio IX, 1854, solenemente, e confirmado pela própria Virgem em Lourdes, 4 anos depois, quando disse à menina Bernadete: ´Eu sou a Imaculada Conceição´, em 1858. Maria foi livre do pecado para que Jesus também o fosse; isto é, livre das cadeias do pecado, da morte e de Satanás, para poder vencê´lo e libertar a humanidade escrava.


4. Maria é sempre Virgem


Maria sempre quis ser Virgem, isto é, consagrada inteiramente a Deus. Mas Deus precisou dela para Mãe de seu Filho. Como para Deus tudo é possível, Ele a preservou Virgem perpetuamente. A Igreja ensina que Ela é ´Virgem antes do parto, Virgem no parto e Virgem após o parto´. É uma glória que Deus quis lhe dar. É dogma de fé. É um milagre, que não pode ser entendido pela ciência. (Concílio de Cápua, Itália, ano 381)


5. É a predileta do Pai


Maria foi a eleita do Pai entre todas as mulheres de todos os tempos e lugares. Isabel, cheia do Espírito Santo lhe disse; ´Bendita és tu entre as mulheres´(Lc 1,42). Foi a sua profunda humildade a razão de sua escolha por Deus. Ela mesma nos ensina isto no Magnificat: ´Ele olhou para a humildade de sua serva´(Lc 1,48). Quem se humilha será exaltado, disse Jesus. Ninguém se humilhou tanto como Maria, por isso ninguém foi tão exaltada como Ela. Ela mesma diz: ´Todas as gerações me proclamarão bem aventurada´(Lc 1,48). Sendo Mãe de Deus , o Rei, Ela foi humilde, simples, silenciosa, sofredora.... Maria só apareceu nas horas difíceis: Em Caná da Galiléia, no Calvário, na fuga para o Egito, no serviço a Isabel, etc... Os humildes são ocultos. Ela é ´cheia de graça´(Lc 1,30 e 28)


6. Maria é a Esposa do Espírito Santo


Ela concebeu Jesus pelo poder do Espírito Santo (Lc 1,35). Ele é seu Esposo. Onde está Maria está o Espírito Santo. Foi Ela que o trouxe em Pentecostes (At 2). Diz São Luiz de Montfort: ´Quanto mais o Espírito Santo encontra Maria em um coração, mais Ele vem a este coração e o santifica´. Deus quis ter Mãe, escolheu Maria, quis ter uma filha especial, imaculada, escolheu Maria, quis ter uma esposa, escolheu Maria. Que glória a de Maria!


7. Jesus foi submisso a Maria e a José


O criador se fez sujeito à sua criatura ´E ele lhes era submisso´ (Lc 2,51). Também no céu Maria continua Mãe de Jesus, a quem Ele tem a alegria de ´obedecer´. São José, depois de Maria, é o santo de maior glória e poder junto a Deus, por ter sido o eleito para pai adotivo (legal) de Jesus.


8. Maria é vitória de Deus contra o mal


Ela esmaga a cabeça da serpente infernal (Gen 3,15). É preciso estar protegido pelo seu manto virginal. É Ela que está arregimentando hoje o seu Exército de filhos fiéis para dar combate aos pecados do mundo: drogas, vícios, prostituição, homossexualismo, violências, ódios, assassinatos, corrupção, etc... É preciso rezar o Terço todos os dias, até o Rosário todo, para ter a força de Maria. Falar aqui sobre a importância do Rosário. Rezando´o, contemplamos a vida toda de Jesus. Em cada Ave´Maria lhes saudamos com a mesma saudação do Arcanjo Gabriel e Sta. Isabel, e pedimos que ela rogue por nós.


9. Ela é medianeira de todas as graças


Maria é o canal de todas as graças. Se Jesus, a maior graça, a salvação, veio por Maria, é lógico que as outras graças, que são menores que essa, também vêm por Maria. Ela é a ´Avenida´ ampla e perfumada que Deus abriu para chegarmos a Ele. Não queira usar outro caminho. As bodas de Caná mostra o poder intercessor de Maria (Jo 2). Explorar isto. ´Pede á Mãe que o ´Filho atende´.


10. Maria é nossa Mãe


Jesus no´la deu como Mãe, na Cruz. Na hora de sua morte, isto é muito significativo. Ela oferecia Jesus na cruz ao Pai, por nós, ao mesmo tempo Jesus a fazia nossa Mãe. De verdade, não só de palavras.(Jo 19,25´27) ler. Ela é a nossa Mãe espiritual. É ela que forma e modela a nossa alma para Deus. Ela nos leva ao caminho da santidade, de modo rápido, fácil, seguro e curto. Ela ´adocica´ a nossa cruz de cada dia, como a Mãe adocica o remédio amargo que o filho precisa beber. Leve Maria para sua casa (no seu coração) como São João o fez. Ela o guiará, sustentará na fé, protegerá nos perigos e ensinará na lei de Deus.


11. Maria foi Assunta ao céu (15 de agosto)


Levada ao céu de corpo e alma. Só Ela e Jesus estão com os seus corpos no céu. Os santos só estão com as sus almas. Os corpos só ressucitarão no juízo final. Maria já ressucitou, está gloriosa de corpo e alma diante de Deus e intercede por cada um de seus filhos com poder. Ela prepara para nós um lugar no céu. ´Nós somos cidadãos do céu´(Fil 3,20) disse São Paulo. Maria nos espera lá. É dogma de fé proclamado por Pio XII em 195.


12. Maria é a Rainha do Universo


Veja (Apoc 12,1). É o universo glorificando a sua Rainha. O sol, a lua e as estrelas era tudo o que os antigos conheciam do universo. A Mãe do Rei é Rainha. Festa celebrada pela Igreja em 22 de agosto. Todo o poder foi dado a Maria abaixo de Deus, no céu, na terra e nos infernos. Todos lhe foram submissos: anjos, homens, demônios.

Fonte:http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=3224

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O celibato


o celibato possui um valor positivo e é reconhecido como estado de vida ao lado do matrimônio. Tanto um como o outro eram vistos como carismas particulares. É possível que tenham havido casos de matrimônios "espirituais", em que homem e mulher viviam juntos como irmãos (Paulo fala de uma situação como esta em sua primeira epístola aos Coríntios, por volta do ano 57). No final do séc. I e no séc. II existem muitos homens e mulheres celibatários (ascetas e virgens) "em honra da carne do Senhor" (Inácio de Antioquia). A princípio, havia uma ambigüidade entre a virgindade e o estado de viuvez permanente. Por volta de 150, Justino se refere a homens e mulheres que se conservaram "incorruptos", alcançando a idade de 60 ou 70 anos. O mesmo diz Atenágoras, em torno do ano 177. Apesar disso, ainda não existe no séc. II uma forma definida para o celibato cristão.

Na virada do segundo para o terceiro século, sob influência da gnose e do encratismo, surgem apologias a favor do celibato como estado de vida melhor do que o matrimônio. Clemente de Alexandria defende a santidade do casamento e ensina que a continência só é virtuosa quando vivida por amor a Deus. Aos poucos começa a se impor um novo ponto de vista, que considera a virgindade como uma forma de matrimônio místico com o Senhor. Após o ano 200, as "virgines Deo devotae" usam véu para indicar suas núpcias espirituais . Mas o voto de virgindade não possui caráter de ordenação, como atesta Hipólito em sua Tradição Apostólica.

Para Orígenes (que havia se castrado depois de ler Mt 19,12, detalhe peculiar) a virgindade supera o matrimônio porque enquanto este é figura da união de Cristo com a Igreja, aquela é sua realização mística e mais perfeita. Novaciano compara a virgindade com o estado angélico e Tertuliano leva ao extremo a sua exaltação, influenciado pelo montanismo. Cipriano vê a consagração virginal como esponsais com Cristo. Ele é o primeiro a usar o termo "virgindade" para se referir ao celibato masculino. Metódio de Olimpo (+311) fala dos celibatários Elias, Eliseu, João Batista, João Evangelista e Paulo, entre outros.

A Igreja síriaca, até o séc. III, conserva o costume do celibato em família (os filhos consagrados permaneciam com os pais). Efrém reagirá contra esta prática. Hilário de Poitiers chamará de caelebs o não casado por razões de fé e de coelibatus o seu estado de vida.

Atanásio (295-373), que conhece o ideal monástico de Santo Antão, define o matrimônio como "via mundana", enquanto a virgindade é o caminho mais eficaz para alcançar a perfeição.

Quando se encerrar o terceiro século, o celibato terá finalmente encontrado seu lugar na vida e na espiritualidade cristãs: estado superior ao casamento, comparado com a condição angélica, esponsais com Cristo, núpcias místicas, oferecimento total e perfeito a Deus. O monaquismo lhe dará forte impulso.

No ano 300, o Concílio de Elvira, na Espanha, determina a obrigatoriedade do celibato para os padres e bispos da província. Com o passar do tempo esta disciplina se estenderá a toda a Igreja.

sábado, 30 de julho de 2011

Deus e o homem


Deus quando fez o céu e o paraiso disse ao homem "...vocês podem comer de todas as frutas, menos da que está na arvore que está no centro do paraiso..." mas a mulher atentada pela serpente(diabo) foi e desobeceu esse mandamento, com isso a mulher atou um nó (o nó do pecado) na humanidade, esse nó nos fas pecadores desde o ventre de nossas mães (o pecado carnal), mas existiu duas pessoas que não nasceram com esse pecado, foram elas Jesus e sua mãe Maria virgem imaculada sem pecado original,como foi transmitido na tradição oral da igrejá (historias contadas de pai pra filho), Maria era filha de uma mulher chamada Ana, quando Maria estava no ventre Ana, Deus, que pode tudo, retirou o pecado original de Maria. Porque? por que para Jesus nascer sem pecado, era preciso ser gerado de uma mulher sem pecado nenhum (nem mesmo o original), deveria ser totalmente puro, se Maria tivesse em sua alma o pecado original ele deveria ser transmitido a sua geração, mas como Deus sabe de tudo, e tudo fas,retirou o pecado de Maria no ventre de Ana. Por isso que Maria desatou o nó da humanidade, quando gerou o filho de Deus, Jesus.

sábado, 18 de junho de 2011

Jesus condena a dominação intelectual

Vamos lá, Jesus diz (Lc: 20; 46-47) "tenham cuidado com os doutores da lei. Eles fazem questão de andar com roupas compridas nas praças publicas. Gostam dos primeiros lugares nas Sinagogas e dos postos de honra nos banquetes. No entanto, exploram as viúvas e roubam suas casas, e, para disfarça fazem longas orações. Por isso eles vão receber condenação mas severa". Me responda uma pergunta, quantas vezes vocês viram um pastor gritando dentro das igrejas ao ponto de extravasar? Pra que isso? Sim, e quantas vezes vocês viram um pastor pregar e não receber para isso? eles recebem salarios enormes. Isso é totalmente errado. Não adianta rezar ou orar, se seu coração está pensando em outra coisa que não seja Deus, ou, em receber algo em troca por isso. Deus nos ama e quer que nos rezemos, mas de coração aberto, por livre e espontânea vontade!

sábado, 28 de maio de 2011

Dizimo

Quero começar a postar, dizendo que retiro algumas colocações. Por exemplo: citar que os evangélicos são mentirozos, não é todos, mas a grande maioria mente. Vamos lá vamos analisar o sistema da igreja evangélica, em baixo os fies (na maioria das vezes pobres), logo depois os pastores (na maioria das vezes rica), no meio os bispos (sempre ricos) e no fim Deus (humilde). Que negocio é esses pastores e bispos ricos e Deus humilde? Lá vai a explicação, Jesus por meio do novo testamento diz (Mt: 12.42-44) “um homem muito rico chegou ao templo e colocou no cofre do templo o que lhe estava sobrando; Então, uma viúva pobre chegou-se e colocou duas pequeninas moedas de cobre, de muito pouco valor. Chamando a si os seus discípulos, Jesus declarou”: "Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou na caixa de ofertas mais do que todos os outros. Todos deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para “Viver”. Vocês estão sendo extorquidos, o dizimo que os evangélicos pagam só serve para encher o bolso de bispos e pastores e Jesus diz (Lc:9.22-25), “aquele que quiser me seguir, renúncia ati mesmo, toma tua cruz e me segue”, e porque um pastor e um bispo precisa receber um salário tão grande pra pregar, a vai! Só não enxergar quem não quer, isso é uma extorsão, vocês podem sim pagar o dizimo, quanto puderem, mas 10%, isso só no velho testamento. Até a próxima. Natan santos.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Pare e Pense


Quantas vezes nos fomos a Missa, cantamos, nos abraçamos etc. Mas para um bar, beber cachaça cantar musicas que não tem sentido, chorar, bater nos irmãos. Nos vamos, gastamos todo o nosso dinheiro e, quando e quando não temos nada a mais, rogamos, pedimos “Por favor, meu Deus, ajudai-me nessa dificuldade”, e quando Deus resolve nos ajudar, na primeira oportunidade nos gastamos o pouco que Deus nos dá. Dentro da igreja na hora do ofertório damos muitas vezes quase nada, mas será por que não podemos? Ou será por que não queremos? Ou ainda por que ao contrario de agradar a Deus, agradamos ao Demônio? Eu acredito que a ultima (na maioria das vezes), é a correta, Pare e Pense quantas vezes quantas vezes você pagou o dizimo do Demônio, veja só, em uma carteira de cigarros que contem mais de 1200 substancias químicas, das quais a grande maioria é cancerígena, ou em um litro de cachaça no qual contém uma grande quantidade de álcool, que em uso prolongado afeta o sistema nervoso e o fígado, causando doenças que podem levar a morte. Pare e Pense Deus te deu tudo, e você o que está dando a Deus.

Natan Santos

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Páscoa


Oi meus leitores. Bom meus amigos e amigas estamos perto da páscoa do senhor. Eu acredito que todos vocês já se fizeram esta pergunta “por que a semana santa todo ano é em uma data diferente?", eu já me fiz, e ai vai à resposta. Como todos sabemos,
Os judeus foram guiados durante quarenta anos no deserto (por Deus), para a terra prometida,
que alias esta na bíblia, então, os judeus comemoram esses quarenta anos, na páscoa judaica,
 Jesus foi morto na sexta-feira dois dias antes do domingo da páscoa judaica, mas tem
uma coisinha, os judeus não seguiam o calendário que no seguimos
eles seguiam o calendário lunar e por conta disso nunca se cai no mesmo dia, a semana santa, sempre vai cair num dia diferente, e para não contradizer a bíblia que diz bem claro que Jesus morreu na sexta-feira dois dias antes da páscoa a igreja de nosso senhor Jesus, comemora a morte e ressurreição de cristo na mesma data da páscoa judaica, já o siguinificado da quaresma eu explico em outra postagem. Tchau e um abraço meus queridos irmãos, até a próxima.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Oração

Mentalize e ore. É uma oração curtinha,
mas, muito poderosa, se você acreditar! 1º lugar em sua vida Quando Deus
tira algo de seu alcance, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo
suas mãos para receber algo melhor. Concentre-se nesta frase ... "A
vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá
protegê-lo." Alguma coisa boa vai acontecer com você hoje, algo que você
tem esperado ouvir.. Por favor, não quebre! Apenas 27 palavras. Deus,
nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas
preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em
nome de Jesus ... AMEM Esta oração é muito poderosa. Passe essa oração
para 12 pessoas. Uma benção está vindo para você na forma de um novo
emprego, uma casa, o casamento, saúde ou financeiramente. Não quebre ou
faça perguntas. Este é um teste. Será que Deus está em primeiro lugar na
sua vida? quantas vezes nós fazemos essa pergunta, e é atraves do jeito de maria,

de sua vida, que nós visualizamos o rosto de jesus, deixe-me explicar. Uma
mãe da a luz a um filho unico (como tá provado que jesus foi filho unico),
que ela ama e cuida, que tem seu sangue nas veias, que bebeu do leite em sua entranhas,
o filho vai ser a copia da educação que ele recebe de seus pais, asim foi jesus,
se jesus era doce, amigavel, e tinha amor, assim maria tambem foi, maria, eu posso
afirma sem medo de errar, tinha mas amor por seu irmão do que jesus,
"deus vos corou para rainha sua"

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Assunção de Nossa Senhora

A Assunção de Nossa Senhora foi transmitida pela tradição escrita e oral da Igreja. Ela não se encontra explicitamente na Sagrada Escritura, mas está implícita.
 Os protestantes acreditam que a Mãe de Deus, apesar de ter sido o Tabernáculo vivo da divindade, devia conhecer a podridão do túmulo, a voracidade dos vermos, o esquecimento da morte, o aniquilamento de sua pessoa.
 Vamos analisar o fato histórico, segundo é contato pelos primeiros cristãos e transmitido pelos séculos de forma inconteste.
 Na ocasião de Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade. Depois desse fato, permaneceu Ela ainda 25 anos na terra, para educar e formar, por assim dizer, a Igreja nascente, como outrora ela educara, protegera, e dirigira a infância do Filho de Deus.
 Ela terminou sua "carreira mortal" na idade de 72 anos, conforme a opinião mais comum.
 A morte de Nossa Senhor foi suave, chamada de "dormição".
 Quis Nosso Senhor dar esta suprema consolação à sua Mãe Santíssima e aos seus apóstolos e discípulos que assistiram a "dormição" de Nossa Senhora, entre os quais se sobressai S. Dionísio Aeropagita, discípulo de s. Paulo e primeiro Bispo de Paris, o qual nos conservou a narração desse fato.
 Diversos Santos Padres da Igreja contam que os Apóstolos foram milagrosamente levados para Jerusalém na noite que precedera o desenlace da Bem-aventurada Virgem Maria.
 S. João Damasceno, um dos mais ilustres doutores da Igreja Oriental, refere que os fiéis de Jerusalém, ao terem notícia do falecimento de sua Mãe querida, como a chamavam, vieram em multidão prestar-lhe as últimas homenagens e que logo se multiplicaram os milagres em redor da relíquia sagrada de seu corpo.
 Três dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, que a Providência divina parecia ter afastado, para melhor manifestar a glória de Nossa Senhora, como dele já se servira para manifestar o fato da ressurreição de Nosso Senhor.
 S. Tomé pediu para ver o corpo de Nossa Senhora.
 Quando retiraram a pedra, o corpo já não mais se encontrava.
 Do túmulo se exalava um perfume de suavidade celestial!
 Como o seu Filho e pela virtude de seu Filho, a Virgem Santa ressuscitara ao terceiro dia. Os anjos retiraram o seu corpo imaculado e o transportaram ao céu, onde ele goza de uma glória inefável.
 Nada é mais autêntico do que estas antigas tradições da Igreja sobre o mistério da Assunção da Mãe de Deus, encontradas nos escritos dos Santos Padres e Doutores da Igreja, dos primeiros séculos, e relatadas no Concílio geral de Calcedônia, em 451.
 Como Nossa Senhora era isenta do 'pecado original', ela estava imune à sentença de morte (conseqüência da expulsão do paraíso terrestre). Todavia, por não ter acesso à "árvore da vida" (que ficava no paraíso terrestre), Maria Santíssima teria que passar por uma "morte suave" ou uma "dormição".
 Por um privilégio especial de Deus, acredita-se que Nossa Senhora não precisaria morrer se assim o desejasse, ainda que não tivesse acesso à "árvore da vida".
 Tudo isso, é claro, ainda poderá ser melhor explicado com o tempo, quando a Igreja for explicitando certos mistérios relativos à Santíssima Virgem Maria que até hoje permanecem.
 Muito pouco ainda descobrimos sobre a grandeza de Nossa Senhora, como bem disse S. Luiz Maria G. de Montfort em seu livro "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem".
 É certo que Nossa Senhora escolheu passar pela morte, mesmo não tendo necessidade.
 Quais foram, então, as razões da escolha da morte por Nossa Senhora?
 Pode-se levantar várias hipóteses. O Pe. Júlio Maria (da década de 40) assinala quatro:
 1) Para refutar, de antemão, a heresia dos que mais tarde pretenderiam que Maria Santíssima não tivesse sido uma simples criatura como nós, mas pertencesse à natureza angélica.
 2) Para em tudo se assemelhar ao seu divino Filho.
 3) Para não perder os merecimentos de aceitação resignada da morte.
 4) Para nos servir de modelo e ensinar a bem morrer.
 Podemos, pois, resumir esta doutrina dizendo que Deus criou o homem mortal. Deus deu a Maria Santíssima não o direito (por não ter acesso à "Árvore da vida"), mas o privilégio, de ser imortal. Ela preferiu ser semelhante ao seu Filho, escolhendo voluntariamente a morte, e não a padecendo como castigo do pecado original que nunca tivera.
 Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima.
 Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!
 Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.
 A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.
 Ora, há vários argumentos racionais em favor da Assunção de Nossa Senhora. Primeiramente, havendo entrado de modo sobrenatural nesta vida, seria normal que saísse de forma sobrenatural, esse é um princípio de harmonia nos atos de Deus. Se Deus a quis privilegiar com a Imaculada Conceição, tanto mais normal seria completar o ato na morte gloriosa.
 Depois, a morte, como diz o ditado latino: "Talis vita, finis ita", é um eco da vida. Se Deus guardou vários santos da podridão do túmulo, tornando os seus corpos incorruptos, muito mais deveria ter feito pelo corpo que o guardou durante nove meses, pela pele que o revestiu em sua natureza humana, etc.
 Nosso Senhor tomou a humanidade do corpo de sua Mãe. Sua carne era a carne de sua Mãe, seu sangue era o sangue de sua Mãe, etc. Como permitir que sua carne, presente na carne de sua santíssima Mãe, fosse corrompida pelos vermes e tragada pela terra? Ele que nasceu das entranhas amorosíssimas de Maria Santíssima permitiria que essas mesmas entranhas sofressem a podridão do túmulo e o esquecimento da morte? Seria tentar contra o amor filial mais perfeito que a terra já conheceu. Seria romper com o quarto mandamento da Lei de Deus, que estabelece "Honrar Pai e Mãe".
 Qual filho, podendo, não preservaria sua Mãe da morte?
 A dignidade de Filho de Deus feito homem exigia que não deixasse no túmulo Aquela de quem recebera o seu Corpo sagrado. Nosso Senhor Jesus Cristo, por assim dizer, preservando o corpo de Maria Santíssima, preservava a sua própria carne.
 Ainda podemos levantar o argumento da relação imediata da paixão do Filho de Deus e da compaixão da Mãe de Deus, promulgada, de modo enérgico, no Evangelho, pela profecia de S. Simeão falando à própria Mãe: "Eis que este menino está posto para a ressurreição de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. E uma espada transpassará a tua alma" (Luc. 2, 34, 45).
 Esta tradução em vernáculo (português, no caso) é larga. O texto latino (em latim) tem uma variante que parece ir além do texto em português. "Et tuam ipsius animam pertransibit glaudius" - o que quer dizer literalmente: o mesmo gládio transpassará a alma dele e a vossa.
 Como seria possível que o Filho, tendo sido unido à sua Mãe em toda a sua vida, na sua infância e na sua dor, não se unisse à Ela na sua glória?
 Tudo isso se levanta dos Evangelhos.
 A Assunção de Maria Santíssima foi sempre ensinada em todas as escolas de teologia e não há voz discordante entre os Doutores. A Assunção é como uma conseqüência da encarnação do Verbo.
 Se a Virgem Imaculada recebeu outrora o Salvador Jesus Cristo, é justo que o Salvador, por sua vez, a receba. Não tendo Nosso Senhor desdenhado descer ao seu seio puríssimo, deve elevá-la agora, para partilhar com Ela a sua glória.
 Cristo recebeu sua vida terrena das mãos de Maria Santíssima. Natural é que Ela receba a Vida Eterna das mãos de seu divino Filho.
 Além de conservar a harmonia em sua própria obra, Deus devia continuar favorecendo a Virgem Imaculada, como Ele o fez, desde a predestinação até a hora de sua morte.
 Ora, podendo preservar da corrupção do túmulo a sua santa Mãe, tendo poder para fazê-la ressuscitar e para levá-la ao céu em corpo e alma, Deus devia fazê-lo, pois Ele devia coroar na glória aquela que já coroara na terra... Dessa forma, a Santíssima Mãe de Deus continuava a ser, na glória eterna, o que já fora na terra: "a mãe de Deus e a mãe dos homens".
 Tal se nos mostra Maria na glória celestial, como cantava o Rei de sua Mãe, assim canta Deus de Nossa Senhora: "Sentada à direita de seu Filho querido" (3 Reis, 2, 19), "revestida do sol" (Apoc. 12, 1), cercada de glória "como a glória do Filho único de Deus" (Jo. 1, 14), pois é a mesma glória que envolve o Filho e a Mãe! Ele nos aparece tão belo! E ela como se nos apresenta suave e terna em seu sorriso de Mãe, estendendo-nos os braços, num convite amoroso, para que vamos a Ela e possamos um dia partilhar de sua bem-aventurança!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A verdade sobre o culto a imagens de santos

Nos catolicos temos cultos a imagens, mas existem pessoas que dizem que nos adoramos as imagens como deuses Isto é uma ignorância muito grande. Êxodo 20, 4, Moisés através de Deus falou ao povo que não fizesse escultura alguma, nem debaixo dos céus, nem acima, nem nas águas. Veja os exemplos dos dois querubins que o próprio Deus mandou Moisés fazer para colocar na arca da aliança. No mesmo livro manda ainda fazer uma serpente de bronze e colocar acima de uma haste para curar os mordidos pelas serpentes venenosas, Nú­meros 21,8-9 (Se o Senhor disse a Moisés: "Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo". Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida).
Salomão escuta Deus mandar fazer no templo de Jerusalém querubins, bois e leões (I Reis 6, 23-24 - Fez no santuário dois querubins de pau de oliveira, que tinham dez côvados de altura. Cada uma das asas dos querubins tinha cinco côvados, o que fazia dez côvados da extremidade de uma asa à extremidade da outra ... ). Os cristãos no Império Romano eram mortos porque não adoravam estátuas de deuses, do culto grego pagão. Deus não proíbe fazer as imagens dos símbolos cristãos. Nos corredores das catacumbas de Roma havia várias imagens de símbolos cristãos como: peixes, imagens de Nossa Senhora, Cristo Pastor e imagens de alguns Santos Mártires, inclusive fotos.
Como sabemos, a Igreja se inicia real­mente após o Pentecostes e a confissão de Pedro, quando Jesus lhe pergunta, por três vezes, se ele o ama mais que os outros.

Esse amar mais, para nós católicos, tem um significado muito importante, "os próprios discípulos disseram, outros pregam em seu nome, mas não são dos nossos," Jesus disse, "se é em meu nome, deixai". É diferente ser de nome e ser de Jesus, ser da sucessão, que Jesus confiou a Pedro, "tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão, eu te darei a chaves do céu, tudo que ligares será ligado no céu e tudo que desligares será desligado no céu". Mt 16, 17-19

(Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. E eu te declaro: tu és Pedra, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus)
É Pedro quem reconhece que Jesus é o Filho de Deus e o próprio Jesus disse que é o Pai que revela isso.
A Igreja Católica tem, desde os primei­ros apóstolos, culto a Mãe de Deus e aos Santos e até hoje continua, agradando ou não os protestantes.
Quando o salmista fala: "os ídolos deles são de prata e de ouro" (Sl114, 4), ele está falando sobre a idolatria do rito pagão; o Deus que adoramos é o Deus único, o Deus criador do céu e da terra, como diz em Mt 4,10 (Respondeu-lhe Jesus: Para trás, Sa­tanás, pois está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás).

Sabemos que ídolos são falsos deuses, inventados pelos homens e são colocados no lugar de Deus.

Imaginamos que os protestan­tes sabem que os povos antigos, adoravam o sol, a lua, os animais como a cobra e as vacas etc. Alguns adoravam os imperadores e ainda existem hoje os adoradores de lugares, de objetos, pessoas etc. Em Êxodo 32 7-8 (O Senhor disse a Moisés: "Vai, desce, porque se corrompeu o povo que tiraste do Egito. "Desviersm-se depressa do caminho que Ihes prescrevi; fizeram para si um bezerro de metal fundido, prostraram-se diante dele e ofereceram-lhe sacrifícios, dizendo: eis, Ó Israel, o teu Deus que te tirou do Egito).
Os israelitas passavam em frente ao bezerro de ouro e diziam: este é o teu deus Israel; isto é
a idolatria. A imagem representa uma pessoa, um objeto ou outra coisa. Um ídolo torna-se um falso deus, o próprio Deus mandou fazer imagens, mas adorar não.

Maria não teve outros filhos naturais

Maria Santíssima não teve outros filhos naturais. Permaneceu sempre virgem, como era do conhecimento universal dos primeiros cristãos até os nossos dias. Mas, muitos insistem em "presenteá-la" com filhos naturais que ela não teve. Fazem isto, para diminuírem a glória de Jesus Cristo, bem como para esvaziarem Maria de sua maternidade universal. Se Jesus tivesse irmãos carnais, não teria entregue sua Mãe aos cuidados de João Evangelista. Seus próprios irmãos naturais cuidariam dela, como era dever sacratíssimo na época e ainda hoje. Além disso, citam aqueles que não amam a Virgem Maria algumas passagens bíblicas como a seguinte: "Não se chama a sua mãe Maria e os seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?" ( Mt 13,55 ) Querendo com isto provar que Nossa Senhora teve outros filhos. Esquecem ou ignoram, que nos tempos de Cristo todos os parentes se chamavam entre si de irmãos. E a própria Bíblia prova isto, pois dos quatro "irmãos" acima citados, lemos que a verdadeira mãe de Tiago e José era uma outra Maria, irmã de Nossa Senhora e casada com Cleofas ( Jo 19,25 e Mc 15,40 ). E que Judas era irmão de Tiago Maior ( Jd 1,1 ) filho de Alfeu ( Mt 10, 2-4 ). Ou seja, ninguém era filho natural de Maria e José. Eram de sua parentela, mas não de sua filiação. Além disso, os primeiros cristãos, que conheceram Jesus e os apóstolos, nos escritos que nos deixaram, todos testemunharam que Maria sempre permaneceu virgem, não tendo jamais outros filhos. Sobre estes inventores de novidades a Bíblia nos previne: "Haverá entre vós falsos profetas (...) muitos seguirão as suas doutrinas dissolutas (...) e o caminho da verdade cairá em descrédito" ( II Pe 2, 1-2 ).meus leitores copiei este texte de uma pesquisa que fiz na internet.  O endereço é http://www.lepanto.com.br/Apgloria.html, visualizem tambem esta pagina estou muito alegre por ter três visitantes em minha pagina, muito obrigado, estou chorando de alegria por ainda existi verdade neste mundo, obrigado mais uma ves e até a proxima

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

N.S Senhora

Primeiro quero contestar os evangelicos mais uma vez, eles falam que maria não permaneceu virgem, mas eu digo que ela é santa e virgem santissima, primeiro quando chega um mensageiro e dis: "Jesus, sua mãe e seus irmãos e irmãs estão te chamando" Esse termo maria e seus irmãos, os irmãos dela, e não de jesus, maria tambem foi aquela que intersedeu a jesus naquela passagem que ela chega e dis "Meu filho faltou vinho e todos os convidados estão ai, meu filho o que devemos faser, e ele diz: Ainda não é a hora mas tragam três potes de agua, e assim maria ordenou aos empregados e eles foram, quando chegaram jesus trasformou agua em vinho"João Capítulo 2 versículos 1-11, tá provado jesus fes seu primeiro milagre por interseção de sua mãe maria santissima. por hoje é sô.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

reliosidade

Gostaria de começar dizendo que usarei esse blog para falar sobre religião,
na minha simplicidade quero começar  falando aos leitores que a minha
religião é a catolica, e irei principalmente critica os evangelicos, mostrando
defeitos mentiras a todos vocês, pra começar a igreja evangelica
foi criada em meados do secolo XV o que já dá a ideia de que
não foi criada por jesus cristo e sim pela inveja de quem criou-a,
por muito tempo a igreja evangelica vem espalhando blasfemias pelo mundo,
sobre a igreja que cristo deixou, se não me falha a memoria
jesus disse a pedro que tudo que ele fizesse na terra seria feito no céu,
E quem fundou a igreja catolica?
pedro e paulo!! Tá mais do que provado, quem deixou a igreja catolica
no mundo foi jesus cristo. até o proximo leitores.