segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Oração

Mentalize e ore. É uma oração curtinha,
mas, muito poderosa, se você acreditar! 1º lugar em sua vida Quando Deus
tira algo de seu alcance, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo
suas mãos para receber algo melhor. Concentre-se nesta frase ... "A
vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá
protegê-lo." Alguma coisa boa vai acontecer com você hoje, algo que você
tem esperado ouvir.. Por favor, não quebre! Apenas 27 palavras. Deus,
nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve embora todas as minhas
preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura a minha família em
nome de Jesus ... AMEM Esta oração é muito poderosa. Passe essa oração
para 12 pessoas. Uma benção está vindo para você na forma de um novo
emprego, uma casa, o casamento, saúde ou financeiramente. Não quebre ou
faça perguntas. Este é um teste. Será que Deus está em primeiro lugar na
sua vida? quantas vezes nós fazemos essa pergunta, e é atraves do jeito de maria,

de sua vida, que nós visualizamos o rosto de jesus, deixe-me explicar. Uma
mãe da a luz a um filho unico (como tá provado que jesus foi filho unico),
que ela ama e cuida, que tem seu sangue nas veias, que bebeu do leite em sua entranhas,
o filho vai ser a copia da educação que ele recebe de seus pais, asim foi jesus,
se jesus era doce, amigavel, e tinha amor, assim maria tambem foi, maria, eu posso
afirma sem medo de errar, tinha mas amor por seu irmão do que jesus,
"deus vos corou para rainha sua"

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A Assunção de Nossa Senhora

A Assunção de Nossa Senhora foi transmitida pela tradição escrita e oral da Igreja. Ela não se encontra explicitamente na Sagrada Escritura, mas está implícita.
 Os protestantes acreditam que a Mãe de Deus, apesar de ter sido o Tabernáculo vivo da divindade, devia conhecer a podridão do túmulo, a voracidade dos vermos, o esquecimento da morte, o aniquilamento de sua pessoa.
 Vamos analisar o fato histórico, segundo é contato pelos primeiros cristãos e transmitido pelos séculos de forma inconteste.
 Na ocasião de Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade. Depois desse fato, permaneceu Ela ainda 25 anos na terra, para educar e formar, por assim dizer, a Igreja nascente, como outrora ela educara, protegera, e dirigira a infância do Filho de Deus.
 Ela terminou sua "carreira mortal" na idade de 72 anos, conforme a opinião mais comum.
 A morte de Nossa Senhor foi suave, chamada de "dormição".
 Quis Nosso Senhor dar esta suprema consolação à sua Mãe Santíssima e aos seus apóstolos e discípulos que assistiram a "dormição" de Nossa Senhora, entre os quais se sobressai S. Dionísio Aeropagita, discípulo de s. Paulo e primeiro Bispo de Paris, o qual nos conservou a narração desse fato.
 Diversos Santos Padres da Igreja contam que os Apóstolos foram milagrosamente levados para Jerusalém na noite que precedera o desenlace da Bem-aventurada Virgem Maria.
 S. João Damasceno, um dos mais ilustres doutores da Igreja Oriental, refere que os fiéis de Jerusalém, ao terem notícia do falecimento de sua Mãe querida, como a chamavam, vieram em multidão prestar-lhe as últimas homenagens e que logo se multiplicaram os milagres em redor da relíquia sagrada de seu corpo.
 Três dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, que a Providência divina parecia ter afastado, para melhor manifestar a glória de Nossa Senhora, como dele já se servira para manifestar o fato da ressurreição de Nosso Senhor.
 S. Tomé pediu para ver o corpo de Nossa Senhora.
 Quando retiraram a pedra, o corpo já não mais se encontrava.
 Do túmulo se exalava um perfume de suavidade celestial!
 Como o seu Filho e pela virtude de seu Filho, a Virgem Santa ressuscitara ao terceiro dia. Os anjos retiraram o seu corpo imaculado e o transportaram ao céu, onde ele goza de uma glória inefável.
 Nada é mais autêntico do que estas antigas tradições da Igreja sobre o mistério da Assunção da Mãe de Deus, encontradas nos escritos dos Santos Padres e Doutores da Igreja, dos primeiros séculos, e relatadas no Concílio geral de Calcedônia, em 451.
 Como Nossa Senhora era isenta do 'pecado original', ela estava imune à sentença de morte (conseqüência da expulsão do paraíso terrestre). Todavia, por não ter acesso à "árvore da vida" (que ficava no paraíso terrestre), Maria Santíssima teria que passar por uma "morte suave" ou uma "dormição".
 Por um privilégio especial de Deus, acredita-se que Nossa Senhora não precisaria morrer se assim o desejasse, ainda que não tivesse acesso à "árvore da vida".
 Tudo isso, é claro, ainda poderá ser melhor explicado com o tempo, quando a Igreja for explicitando certos mistérios relativos à Santíssima Virgem Maria que até hoje permanecem.
 Muito pouco ainda descobrimos sobre a grandeza de Nossa Senhora, como bem disse S. Luiz Maria G. de Montfort em seu livro "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem".
 É certo que Nossa Senhora escolheu passar pela morte, mesmo não tendo necessidade.
 Quais foram, então, as razões da escolha da morte por Nossa Senhora?
 Pode-se levantar várias hipóteses. O Pe. Júlio Maria (da década de 40) assinala quatro:
 1) Para refutar, de antemão, a heresia dos que mais tarde pretenderiam que Maria Santíssima não tivesse sido uma simples criatura como nós, mas pertencesse à natureza angélica.
 2) Para em tudo se assemelhar ao seu divino Filho.
 3) Para não perder os merecimentos de aceitação resignada da morte.
 4) Para nos servir de modelo e ensinar a bem morrer.
 Podemos, pois, resumir esta doutrina dizendo que Deus criou o homem mortal. Deus deu a Maria Santíssima não o direito (por não ter acesso à "Árvore da vida"), mas o privilégio, de ser imortal. Ela preferiu ser semelhante ao seu Filho, escolhendo voluntariamente a morte, e não a padecendo como castigo do pecado original que nunca tivera.
 Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima.
 Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!
 Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.
 A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.
 Ora, há vários argumentos racionais em favor da Assunção de Nossa Senhora. Primeiramente, havendo entrado de modo sobrenatural nesta vida, seria normal que saísse de forma sobrenatural, esse é um princípio de harmonia nos atos de Deus. Se Deus a quis privilegiar com a Imaculada Conceição, tanto mais normal seria completar o ato na morte gloriosa.
 Depois, a morte, como diz o ditado latino: "Talis vita, finis ita", é um eco da vida. Se Deus guardou vários santos da podridão do túmulo, tornando os seus corpos incorruptos, muito mais deveria ter feito pelo corpo que o guardou durante nove meses, pela pele que o revestiu em sua natureza humana, etc.
 Nosso Senhor tomou a humanidade do corpo de sua Mãe. Sua carne era a carne de sua Mãe, seu sangue era o sangue de sua Mãe, etc. Como permitir que sua carne, presente na carne de sua santíssima Mãe, fosse corrompida pelos vermes e tragada pela terra? Ele que nasceu das entranhas amorosíssimas de Maria Santíssima permitiria que essas mesmas entranhas sofressem a podridão do túmulo e o esquecimento da morte? Seria tentar contra o amor filial mais perfeito que a terra já conheceu. Seria romper com o quarto mandamento da Lei de Deus, que estabelece "Honrar Pai e Mãe".
 Qual filho, podendo, não preservaria sua Mãe da morte?
 A dignidade de Filho de Deus feito homem exigia que não deixasse no túmulo Aquela de quem recebera o seu Corpo sagrado. Nosso Senhor Jesus Cristo, por assim dizer, preservando o corpo de Maria Santíssima, preservava a sua própria carne.
 Ainda podemos levantar o argumento da relação imediata da paixão do Filho de Deus e da compaixão da Mãe de Deus, promulgada, de modo enérgico, no Evangelho, pela profecia de S. Simeão falando à própria Mãe: "Eis que este menino está posto para a ressurreição de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. E uma espada transpassará a tua alma" (Luc. 2, 34, 45).
 Esta tradução em vernáculo (português, no caso) é larga. O texto latino (em latim) tem uma variante que parece ir além do texto em português. "Et tuam ipsius animam pertransibit glaudius" - o que quer dizer literalmente: o mesmo gládio transpassará a alma dele e a vossa.
 Como seria possível que o Filho, tendo sido unido à sua Mãe em toda a sua vida, na sua infância e na sua dor, não se unisse à Ela na sua glória?
 Tudo isso se levanta dos Evangelhos.
 A Assunção de Maria Santíssima foi sempre ensinada em todas as escolas de teologia e não há voz discordante entre os Doutores. A Assunção é como uma conseqüência da encarnação do Verbo.
 Se a Virgem Imaculada recebeu outrora o Salvador Jesus Cristo, é justo que o Salvador, por sua vez, a receba. Não tendo Nosso Senhor desdenhado descer ao seu seio puríssimo, deve elevá-la agora, para partilhar com Ela a sua glória.
 Cristo recebeu sua vida terrena das mãos de Maria Santíssima. Natural é que Ela receba a Vida Eterna das mãos de seu divino Filho.
 Além de conservar a harmonia em sua própria obra, Deus devia continuar favorecendo a Virgem Imaculada, como Ele o fez, desde a predestinação até a hora de sua morte.
 Ora, podendo preservar da corrupção do túmulo a sua santa Mãe, tendo poder para fazê-la ressuscitar e para levá-la ao céu em corpo e alma, Deus devia fazê-lo, pois Ele devia coroar na glória aquela que já coroara na terra... Dessa forma, a Santíssima Mãe de Deus continuava a ser, na glória eterna, o que já fora na terra: "a mãe de Deus e a mãe dos homens".
 Tal se nos mostra Maria na glória celestial, como cantava o Rei de sua Mãe, assim canta Deus de Nossa Senhora: "Sentada à direita de seu Filho querido" (3 Reis, 2, 19), "revestida do sol" (Apoc. 12, 1), cercada de glória "como a glória do Filho único de Deus" (Jo. 1, 14), pois é a mesma glória que envolve o Filho e a Mãe! Ele nos aparece tão belo! E ela como se nos apresenta suave e terna em seu sorriso de Mãe, estendendo-nos os braços, num convite amoroso, para que vamos a Ela e possamos um dia partilhar de sua bem-aventurança!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A verdade sobre o culto a imagens de santos

Nos catolicos temos cultos a imagens, mas existem pessoas que dizem que nos adoramos as imagens como deuses Isto é uma ignorância muito grande. Êxodo 20, 4, Moisés através de Deus falou ao povo que não fizesse escultura alguma, nem debaixo dos céus, nem acima, nem nas águas. Veja os exemplos dos dois querubins que o próprio Deus mandou Moisés fazer para colocar na arca da aliança. No mesmo livro manda ainda fazer uma serpente de bronze e colocar acima de uma haste para curar os mordidos pelas serpentes venenosas, Nú­meros 21,8-9 (Se o Senhor disse a Moisés: "Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo". Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida).
Salomão escuta Deus mandar fazer no templo de Jerusalém querubins, bois e leões (I Reis 6, 23-24 - Fez no santuário dois querubins de pau de oliveira, que tinham dez côvados de altura. Cada uma das asas dos querubins tinha cinco côvados, o que fazia dez côvados da extremidade de uma asa à extremidade da outra ... ). Os cristãos no Império Romano eram mortos porque não adoravam estátuas de deuses, do culto grego pagão. Deus não proíbe fazer as imagens dos símbolos cristãos. Nos corredores das catacumbas de Roma havia várias imagens de símbolos cristãos como: peixes, imagens de Nossa Senhora, Cristo Pastor e imagens de alguns Santos Mártires, inclusive fotos.
Como sabemos, a Igreja se inicia real­mente após o Pentecostes e a confissão de Pedro, quando Jesus lhe pergunta, por três vezes, se ele o ama mais que os outros.

Esse amar mais, para nós católicos, tem um significado muito importante, "os próprios discípulos disseram, outros pregam em seu nome, mas não são dos nossos," Jesus disse, "se é em meu nome, deixai". É diferente ser de nome e ser de Jesus, ser da sucessão, que Jesus confiou a Pedro, "tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão, eu te darei a chaves do céu, tudo que ligares será ligado no céu e tudo que desligares será desligado no céu". Mt 16, 17-19

(Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. E eu te declaro: tu és Pedra, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus)
É Pedro quem reconhece que Jesus é o Filho de Deus e o próprio Jesus disse que é o Pai que revela isso.
A Igreja Católica tem, desde os primei­ros apóstolos, culto a Mãe de Deus e aos Santos e até hoje continua, agradando ou não os protestantes.
Quando o salmista fala: "os ídolos deles são de prata e de ouro" (Sl114, 4), ele está falando sobre a idolatria do rito pagão; o Deus que adoramos é o Deus único, o Deus criador do céu e da terra, como diz em Mt 4,10 (Respondeu-lhe Jesus: Para trás, Sa­tanás, pois está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás).

Sabemos que ídolos são falsos deuses, inventados pelos homens e são colocados no lugar de Deus.

Imaginamos que os protestan­tes sabem que os povos antigos, adoravam o sol, a lua, os animais como a cobra e as vacas etc. Alguns adoravam os imperadores e ainda existem hoje os adoradores de lugares, de objetos, pessoas etc. Em Êxodo 32 7-8 (O Senhor disse a Moisés: "Vai, desce, porque se corrompeu o povo que tiraste do Egito. "Desviersm-se depressa do caminho que Ihes prescrevi; fizeram para si um bezerro de metal fundido, prostraram-se diante dele e ofereceram-lhe sacrifícios, dizendo: eis, Ó Israel, o teu Deus que te tirou do Egito).
Os israelitas passavam em frente ao bezerro de ouro e diziam: este é o teu deus Israel; isto é
a idolatria. A imagem representa uma pessoa, um objeto ou outra coisa. Um ídolo torna-se um falso deus, o próprio Deus mandou fazer imagens, mas adorar não.

Maria não teve outros filhos naturais

Maria Santíssima não teve outros filhos naturais. Permaneceu sempre virgem, como era do conhecimento universal dos primeiros cristãos até os nossos dias. Mas, muitos insistem em "presenteá-la" com filhos naturais que ela não teve. Fazem isto, para diminuírem a glória de Jesus Cristo, bem como para esvaziarem Maria de sua maternidade universal. Se Jesus tivesse irmãos carnais, não teria entregue sua Mãe aos cuidados de João Evangelista. Seus próprios irmãos naturais cuidariam dela, como era dever sacratíssimo na época e ainda hoje. Além disso, citam aqueles que não amam a Virgem Maria algumas passagens bíblicas como a seguinte: "Não se chama a sua mãe Maria e os seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?" ( Mt 13,55 ) Querendo com isto provar que Nossa Senhora teve outros filhos. Esquecem ou ignoram, que nos tempos de Cristo todos os parentes se chamavam entre si de irmãos. E a própria Bíblia prova isto, pois dos quatro "irmãos" acima citados, lemos que a verdadeira mãe de Tiago e José era uma outra Maria, irmã de Nossa Senhora e casada com Cleofas ( Jo 19,25 e Mc 15,40 ). E que Judas era irmão de Tiago Maior ( Jd 1,1 ) filho de Alfeu ( Mt 10, 2-4 ). Ou seja, ninguém era filho natural de Maria e José. Eram de sua parentela, mas não de sua filiação. Além disso, os primeiros cristãos, que conheceram Jesus e os apóstolos, nos escritos que nos deixaram, todos testemunharam que Maria sempre permaneceu virgem, não tendo jamais outros filhos. Sobre estes inventores de novidades a Bíblia nos previne: "Haverá entre vós falsos profetas (...) muitos seguirão as suas doutrinas dissolutas (...) e o caminho da verdade cairá em descrédito" ( II Pe 2, 1-2 ).meus leitores copiei este texte de uma pesquisa que fiz na internet.  O endereço é http://www.lepanto.com.br/Apgloria.html, visualizem tambem esta pagina estou muito alegre por ter três visitantes em minha pagina, muito obrigado, estou chorando de alegria por ainda existi verdade neste mundo, obrigado mais uma ves e até a proxima

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

N.S Senhora

Primeiro quero contestar os evangelicos mais uma vez, eles falam que maria não permaneceu virgem, mas eu digo que ela é santa e virgem santissima, primeiro quando chega um mensageiro e dis: "Jesus, sua mãe e seus irmãos e irmãs estão te chamando" Esse termo maria e seus irmãos, os irmãos dela, e não de jesus, maria tambem foi aquela que intersedeu a jesus naquela passagem que ela chega e dis "Meu filho faltou vinho e todos os convidados estão ai, meu filho o que devemos faser, e ele diz: Ainda não é a hora mas tragam três potes de agua, e assim maria ordenou aos empregados e eles foram, quando chegaram jesus trasformou agua em vinho"João Capítulo 2 versículos 1-11, tá provado jesus fes seu primeiro milagre por interseção de sua mãe maria santissima. por hoje é sô.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

reliosidade

Gostaria de começar dizendo que usarei esse blog para falar sobre religião,
na minha simplicidade quero começar  falando aos leitores que a minha
religião é a catolica, e irei principalmente critica os evangelicos, mostrando
defeitos mentiras a todos vocês, pra começar a igreja evangelica
foi criada em meados do secolo XV o que já dá a ideia de que
não foi criada por jesus cristo e sim pela inveja de quem criou-a,
por muito tempo a igreja evangelica vem espalhando blasfemias pelo mundo,
sobre a igreja que cristo deixou, se não me falha a memoria
jesus disse a pedro que tudo que ele fizesse na terra seria feito no céu,
E quem fundou a igreja catolica?
pedro e paulo!! Tá mais do que provado, quem deixou a igreja catolica
no mundo foi jesus cristo. até o proximo leitores.